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1.
Rev. bras. neurol ; 51(3): 62-68, jul.-set. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-763860

RESUMO

Chronic insomnia is the most common sleep disorder in adults andits diagnosis is fundamental for adequate clinical management. The aim of this paper is to present recently published definitions of insomnia according to current international classifications, such as the International Classification of Sleep Disorders - Third Edition and the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders - Fifth Edition. For the first time, these classifications are congruent related to thei rdiagnostic criteria; both present insomnia as a distinct disorder and divide it into acute, chronic and other. This emphasizes the necessityof a specific insomnia approach. Furthermore, it is necessary torecognize those insomniacs with physiological hyperarousal, whichmay be identified by objective measures (short total sleep time, forinstance). These patients may have poorer outcome, as they are athigher risk of developing cardiometabolic conditions and neurocognitive impairment. Diagnosis is primarily made on a clinical basis (anamnesis and physical examination), while sleep diaries and questionnaires (such as Insomnia Severity Index) can help evaluate these patients. Objective measures, such as polysomnography, arenot required in most cases, except when suspicion of another sleep disorder arises.


A insônia crônica é o transtorno do sono mais comum em adultos,e seu diagnóstico é fundamental para o manejo clínico adequado.O principal objetivo deste trabalho é apresentar, em relação à insônia,as definições publicadas recentemente segundo as novas classificações internacionais, como a Classificação Internacional de Distúrbios do Sono - Terceira Edição e o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - Quinta Edição. Pela primeira vez, essas classificações são congruentes a respeito de seus critérios diagnósticos,pois ambas apresentam a insônia como uma doença em si ea dividem em aguda, crônica e outras. Isso enfatiza a necessidade de uma abordagem específica da insônia. Além do mais, é necessário reconhecer os insones com estado fisiológico de hiper alerta que podem ser identificados por medidas objetivas (tempo total de sono curto, por exemplo). Esses pacientes podem ter pior prognóstico, por causa do maior risco de desenvolver condições cardiometabólicas e comprometimento neurocognitivo. O diagnóstico da insônia é feito principalmente com base em dados clínicos (anamnese e exame físico),e o uso de diário de sono e questionários (tais como o Índice de Gravidade de Insônia) pode ajudar na avaliação desses pacientes.Análises objetivas, como aquelas obtidas pela polissonografia, não são rotineiramente necessárias na maioria dos casos, exceto quando há a suspeita de outro distúrbio do sono.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono/complicações , Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono/diagnóstico , Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono/epidemiologia , Prevalência , Fatores de Risco , Transtornos do Humor/etiologia , Fadiga/etiologia , Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono/classificação , Memória
2.
Epilepsy Behav ; 21(4): 449-52, 2011 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21703934

RESUMO

OBJECTIVE: The main objective of the study was to evaluate excessive daytime sleepiness (EDS) in patients with epilepsy from a tertiary outpatient clinic in Rio de Janeiro, Brazil. METHODS: Ninety-nine unselected patients from the epilepsy outpatient clinic were invited and their sleep-wake habits were assessed by means of a clinical interview and four validated instruments: Epworth Sleepiness Scale, Beck Depression Inventory, Beck Anxiety Inventory, and the Basic Nordic Sleep Questionnaire. Sociodemographic information and characteristics of the epilepsy syndrome were collected. RESULTS: Complaints about EDS (Epworth Sleepiness Scale score >10) were reported by 47.5% (95% CI: 37.3-57.7) of the patients. In the sample, 52.6% (95% CI: 0.41-0.60) were overweight or obese, and 53.1% (95% CI: 0.43-0.62) had less than 8 years of formal education. Mainly anxiety, but also neck circumference, was correlated with EDS. Our patients did not exhibit quantitative sleep deprivation. No other epilepsy-related variable showed relationship with EDS. The prevalence of EDS in our population was higher than in similar studies performed in other countries. This finding does not seem to be related to epilepsy itself, but rather to other clinical factors, such as neck circumference, and mainly psychiatric factors, such as anxiety. CONCLUSIONS: Psychiatric comorbidities such as anxiety are linked to EDS and should be recognized and treated. More studies based on objective sleep quality analysis are needed to help elucidate these relationships in the Brazilian population.


Assuntos
Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva/epidemiologia , Epilepsia/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Ansiedade/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Índice de Gravidade de Doença , Sono , Inquéritos e Questionários
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